segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pricípio comum da comunicação


Dentro das novas tecnologias de comunicação as palavras de ordem são: colaboração, inovação e mobilidade; trata-se de um fenômeno de democracia ao acesso e publicação de informações que até hoje nenhuma mídia havia possibilitado.
Como característica comum as novas tecnologias está a interatividade, agilidade e participação coletiva, com diversas ferramentas que podem ser moldadas pelo usuário, esses meios são ágeis, movidos à mensagens instantâneas e proporcionam aos usuários uma linguagem mais objetiva e clara (como no Twitter que possuí um número limitado de caracteres em cada postagem).
As novas ferramentas nos possibilitam participar, dar opiniões, diferente de outros meios como a TV e o Rádio, são esses pontos que alteraram a comunicação tradicional e se tornaram um padrão da modernidade. Tais meios possuem comunicação bidirecional, que permite uma integração instantânea entre emissores e receptores sem intermediação, a comunicação acontece em tempo real, revolucionando assim a maneira de nos comunicarmos com o mundo.
No campo da comunicação empresarial, não é diferente, as novas mídias tem mudado a forma com que as organizações ‘falam’ com o mundo, blogs, twitter, second life e tantas outras formas de comunicação estão presentes nas organizações, porém não são todas que estão dispostas a ‘falar’, mas principalmente ‘ouvir’ abertamente o que o público pensa dela; o fato de expor as empresas e torná-las “vulnerável” aos comentários alheios não às deixa muito ‘a vontade’ com as novas mídias.
O que as empresas precisam aprender é que ao mesmo tempo em que essas ferramentas assustam, podem se tornar uma ótima aliada para reforçar sua imagem, aderindo á essas novas tecnologia as empresas abrem espaço para testar idéias e produtos, e agindo rapidamente em relação á dicas e críticas, podem evitar crises.
A mídia produzida pelo consumidor acaba gerando credibilidade, uma vez que não é filtrada por empresas privadas. A platéia esta tomando o palco! As novas tecnologias estão a favor do consumidor, garantindo um poder antes restrito.
Para as empresas adaptar-se a esse ‘admirável mundo novo’ é colocar em prática a verdadeira transparência e passar verdadeiramente a ‘ouvir’ consumidores e seus diversos públicos.

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